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| Banner da Campanha de 2017. |
A Autoavaliação Institucional da UEMA, encabeçada pela Comissão Própria de Autoavaliação, representa um mecanismo democrático de verificação das demandas, necessidades e opiniões dos estudantes, professores e servidores acerca da situação da Universidade.
A colheita dos dados oferecidos pela avaliação honesta dos envolvidos permite o planejamento de curto, médio e longo prazo da gestão universitária. Prova disso é a relevância da Autoavaliação para a construção do Plano de Desenvolvimento Institucional de UEMA - PDI.
A Autoavaliação 2017 representa o segundo ciclo consecutivo promovido pela universidade, na figura da comissão responsável, em obediência aos ditames do Sistema Nacional do Ensino Superior. Trata-se da continuidade de um empreendimento consistente na criação de uma cultura autoavaliativa.
Em breve, os dados oficiais serão divulgados de acordo com cada objeto de análise, através do relatório anual.
Os dados parciais, todavia, são animadores. Em 2017, mais de 40 (quarenta) por cento da comunidade acadêmica participou respondendo o questionário da pesquisa. Ou seja, a participação praticamente dobrou em relação a 2016.
O Centro de Ciências Sociais e Aplicadas teve uma participação de 31 (trinta e um) por cento - 546 pessoas -, estando abaixo dessa média. Os docentes do CCSA, entretanto, foram um bom destaque: 61 dos 108 docentes participaram da pesquisa (56,48%).
O nível de participação dos discentes dos cursos do CCSA, por outro lado, demonstram extremos. O Curso de Formação de Oficiais teve a maior participação entre os cursos: 150 de 165 estudantes preencheram o formulário (88,76%). O Curso de Ciências Sociais Licenciatura teve 69,7% de participação, enquanto, contrariamente, o bacharelado teve 0% de participação (0 de 47 estudantes).
O Curso de Direito, em sentido oposto ao geral, teve uma diminuição em relação à sua contribuição no sucesso da Autoavaliação de 2017. Dentre alunos, apenas 62 (sessenta e duas) pessoas, num universo de 318 (trezentos e dezoito), responderam o questionário. Isto corresponde a 19,5% de participação - em 2016 a participação havia sido de 24%. Assim, infelizmente, os dados oferecidos pelos estudantes são mais frágeis para servirem de fundamento para eventuais demandas do interesse estudantil.
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